Oi, Nathalia :) Amei seu texto e tenho me identificado bastante com o que você escreve. Sobre os livros, faço algo parecido: leio no Kindle e os livros que mais me encantam merecem um espaço na biblioteca de casa, não é? Abraço.
O parágrafo inicial me descreveu! Meu critério para comprar livros físicos tem sido a presença de ilustrações ou gráficos (que são horríveis de ver no Kindle), a ausência de versão em ebook e, é claro, o bom e velho autógrafo, que só existe na versão física.
Me identifico totalmente com seu relato, Nathalia! Comprei meu primeiro kindle em um momento onde estava tentando retomar o hábito da leitura, lá em 2018. Lia vez ou outra nele mas não tinha conseguido de fato inserir a leitura no meu dia a dia com constância. Durante a pandemia voltei a ler loucamente e me vi comprando muitos e muitos livros. Em um período de 3 anos me mudei várias vezes, inclusive de país, e depois de ter finalmente me apegado ao kindle, na última mudança decidi doar todos os meus livros para biblioteca da cidade. Hoje também só leio e-book e compro físico os favoritos para ter na estante. Porém, confesso que de um tempo para cá até esses favoritos vem me incomodando um pouco, já que eles estão ali meramente por decoração, nunca acabo pegando para reler no físico.
A gente acessa muito pouco, né? Te entendo. Isso de ter os mais especiais, eu penso na minha filha, mas sei lá se ela vai querer, né? É sempre um não saber haha
Passei por uma situação parecida! Sempre gostei de ler e comprar os livros físicos! Em 2023 mudei de país e tive que doar 99% da minha querida e grande biblioteca! Deixei guardado no Brasil apenas 1 pequena caixa c os favoritos e trouxe apenas 3 p morada nova! Hoje, pensando na quantidade de livros q tinha acho “too much”. Ainda compro livros, mas c moderação 😁
Por aqui adoto parecido: deixo no físico os livros que realmente valem a pena. E gosto da ideia de livros pela casa; acredito que é um ambiente que estimula a leitura. Volta e meia a minha filha de 07 anos me pergunta sobre alguns dos meus livros e digo que em breve ela poderá ler. Ela diz que quer ganhar um Kindle de Natal rs mas como ela ainda prefere livros com figuras coloridas, não sei se vale a pena presentear neste momento, penso ser cedo ainda. O que realmente me deixa feliz é o quanto ela gosta de ler: gibis, livros, panfletos de rua... como dizem por aí: as palavras convencem mas o exemplo arrasta... e que sejamos sempre exemplos para eles!
Essa frase sobre exemplo fica muito presente depois que temos filhos, né? Impressionante. A minha filha tem dois anos e de vez em quando flagro ela pelos cantos com um livro na mão. É muito bonito ❤️
Passei por uma coisa parecida: com um bebeb de tres meses, mudei para um apartamento menor e doei grande parte dos meus livros e acumulos gerais, chorando e reclamando com meu marido. Hoje estamos num lugar maior, mas tenho uma relação mais bonita com meus livros: só fica o que realmente amo. E espero que o Leonel, meu filho, aceite de herança meus livros de política e sobre o Lula um dia hahaha e toda a coleçao do Jorge Amado e do Érico Veríssimo, que salvaria num incendio!
Oi, Nathalia :) Amei seu texto e tenho me identificado bastante com o que você escreve. Sobre os livros, faço algo parecido: leio no Kindle e os livros que mais me encantam merecem um espaço na biblioteca de casa, não é? Abraço.
Essa parece ser uma boa estratégia mesmo, né? Vamos seguir com ela :) Amei seu comentário!
O parágrafo inicial me descreveu! Meu critério para comprar livros físicos tem sido a presença de ilustrações ou gráficos (que são horríveis de ver no Kindle), a ausência de versão em ebook e, é claro, o bom e velho autógrafo, que só existe na versão física.
Nossa, você tocou em um ponto excelente. Estava lendo o livro da Tatiana e tem umas imagens de cartas, foi dureza pra ler no Kindle. Ótimo critério.
Me identifico totalmente com seu relato, Nathalia! Comprei meu primeiro kindle em um momento onde estava tentando retomar o hábito da leitura, lá em 2018. Lia vez ou outra nele mas não tinha conseguido de fato inserir a leitura no meu dia a dia com constância. Durante a pandemia voltei a ler loucamente e me vi comprando muitos e muitos livros. Em um período de 3 anos me mudei várias vezes, inclusive de país, e depois de ter finalmente me apegado ao kindle, na última mudança decidi doar todos os meus livros para biblioteca da cidade. Hoje também só leio e-book e compro físico os favoritos para ter na estante. Porém, confesso que de um tempo para cá até esses favoritos vem me incomodando um pouco, já que eles estão ali meramente por decoração, nunca acabo pegando para reler no físico.
A gente acessa muito pouco, né? Te entendo. Isso de ter os mais especiais, eu penso na minha filha, mas sei lá se ela vai querer, né? É sempre um não saber haha
Passei por uma situação parecida! Sempre gostei de ler e comprar os livros físicos! Em 2023 mudei de país e tive que doar 99% da minha querida e grande biblioteca! Deixei guardado no Brasil apenas 1 pequena caixa c os favoritos e trouxe apenas 3 p morada nova! Hoje, pensando na quantidade de livros q tinha acho “too much”. Ainda compro livros, mas c moderação 😁
É engraçado como os padrões mudam, né?
Por aqui adoto parecido: deixo no físico os livros que realmente valem a pena. E gosto da ideia de livros pela casa; acredito que é um ambiente que estimula a leitura. Volta e meia a minha filha de 07 anos me pergunta sobre alguns dos meus livros e digo que em breve ela poderá ler. Ela diz que quer ganhar um Kindle de Natal rs mas como ela ainda prefere livros com figuras coloridas, não sei se vale a pena presentear neste momento, penso ser cedo ainda. O que realmente me deixa feliz é o quanto ela gosta de ler: gibis, livros, panfletos de rua... como dizem por aí: as palavras convencem mas o exemplo arrasta... e que sejamos sempre exemplos para eles!
Essa frase sobre exemplo fica muito presente depois que temos filhos, né? Impressionante. A minha filha tem dois anos e de vez em quando flagro ela pelos cantos com um livro na mão. É muito bonito ❤️
Passei por uma coisa parecida: com um bebeb de tres meses, mudei para um apartamento menor e doei grande parte dos meus livros e acumulos gerais, chorando e reclamando com meu marido. Hoje estamos num lugar maior, mas tenho uma relação mais bonita com meus livros: só fica o que realmente amo. E espero que o Leonel, meu filho, aceite de herança meus livros de política e sobre o Lula um dia hahaha e toda a coleçao do Jorge Amado e do Érico Veríssimo, que salvaria num incendio!
As revoluções que filho traz ecoando por todos os cantos, inclusive nas prateleiras ❤️